A escola pode ser uma das principais formas de disseminar a cultura cooperativa em uma comunidade. Baseado neste princípio o Programa Cooperjovem é executado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) com o objetivo de fomentar a educação para cooperação nas escolas.
No Amapá, o programa será executado na Escola Estadual José Bonifácio, Escola Estadual Igarapé da Fortaleza e no Projeto Especial Santa Clara. A primeira etapa iniciou em agosto com a sensibilização dos professores que ocorrerá em dez módulos. A capacitação é fundamental pois serve como diagnóstico de identificação da problemática de cada escola.
“O professor se torna o grande disseminador. Eles participam de dez módulos, mas, a partir do segundo, já iniciam a aplicação do método com os alunos que pode ser executado em até um ano. É uma troca esplendida. O estabelecimento do diálogo entre educador e educando facilita a integração e cria um clima de confiança, respeito e cooperação, ou seja, a escola é uma extensão da família”, explicou a coordenadora Estadual do Cooperjovem, Neuma Simões.
O Cooperjovem insere uma proposta educacional, baseada na relação ensino-aprendizagem, construída a partir dos princípios, valores e da prática da cooperação que embasam a doutrina do cooperativismo.
Os reflexos positivos são evidentes para a sociedade: resolução de problemáticas pontuais dentro das escolas, estímulo à formação profissional, cooperação, voluntariado e solidariedade; capacitação de professores; fortalecimento da cultura do cooperativismo; alternativa para inserção do jovem no mercado de trabalho; e estímulo à formação.
Lílian Guimarães
Jornalista e Relações Públicas
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